jan23
Oito estabelecimentos de comércio, situados na zona das Portas do Cerco, terão importado e vendido ilegalmente “Primovir”, medicamento oral genérico contra a covid-19 produzido na Índia, revelou ontem o Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica de Macau (ISAF). Sublinhando que este tipo de medicamentos foi importado para a RAEM sem a devida autorização, o organismo indicou que vai encaminhar os casos suspeitos para os Serviços de Alfândega, em conformidade com a Lei do Comércio Externo. As situações foram detectadas pelo ISAF durante acções de inspecção a farmácias e lojas nas Portas do Cerco. Apelando aos cidadãos para não comprarem nem consumirem fármacos de fontes desconhecidas, o ISAF frisou que, até ao momento, a RAEM apenas autorização a importação de dois tipos de medicamentos ocidentais orais contra covid-19: “Paxlovid Tablet”, produzido pela Pfizer, e “Lagevrio Capsule” da farmacêutica Merck Sharp & Dohme. O organismo reiterou que esses dois tipos de medicamentos só estão disponíveis mediante receita médica pelos Serviços de Saúde, tendo contra-indicações e precauções no consumo. Segundo a imprensa de Hong Kong, algumas farmácias da região vizinha recorreram a pessoas para trazer “Primovir” para Macau e, mais tarde Zhuhai, para ser vendido no Interior da China. Nalguns casos, farmácias terão vendido duas caixas de “Primovir” por 6.000 dólares de Hong Kong.
https://jtm.com.mo/local/oito-lojas-vendiam-farmaco-anti-covid-sem-autorizacao/
mar22
Houve um aumento astronómico, de mais de 408%, no número de “falsos turistas” interceptados pela Alfândega: no ano transacto foram 3.311 contra 651 em 2020. Os dados revelados pelo organismo à TRIBUNA DE MACAU mostram ainda que a maior parte são não residentes. Segundo as autoridades, nos últimos dois anos houve uma alteração, sendo que as mercadorias do comércio paralelo que originalmente entravam no Interior da China por Hong Kong passaram a entrar via Macau. Além disso, com a diminuição do emprego e dos rendimentos, “aumenta a vontade de participação” neste tipo de actividades. O problema é, segundo as autoridades, cada vez mais grave e mais oculto
https://jtm.com.mo/local/comercio-paralelo-da-raehk-transferido-para-macau/
mar22
A decisão do Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) foi conhecida ontem pela voz do secretário para a Segurança Wong Sio Chak. Isto, depois de a detecção do novo caso positivo na segunda-feira ter levado à testagem de cerca de oito mil pessoas que moram e trabalham na zona das Portas do Cerco e à suspensão das aulas em 46 escolas. Em causa, está o facto de a mulher ter aproveitado o visto de entrada em Macau para visitar família, para contrabandear produtos provenientes do Interior da China no território.
“A pessoa em questão, está qualificada para entrar em Macau para visitar a sua família (…) o que permite ir e vir a Macau várias vezes. Essas pessoas devem permanecer em Macau e não sair logo. O CPSP vai interditá-la de entrar em Macau durante um ano. Para situações semelhantes iremos tomar a mesma medida”, apontou ontem Wong Sio Chak à margem de uma reunião da 1ª Comissão Permanente da Assembleia Legislativa. https://plataformamedia.com/2022/03/02/mulher-que-acusou-positivo-impedida-de-entrar-em-macau-durante-um-ano/
out21
Um indivíduo com 37 anos de idade foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de difamar Alvis Lo, director dos Serviços de Saúde (SSM), Lou Pak Sang, director dos Serviços de Educação e de Desenvolvimento da Juventude (DSEDJ) e os respectivos organismos. O suspeito é ainda acusado pela polícia de publicidade e calúnia, bem como ofensa à pessoa colectiva que exerça autoridade pública.
Segundo a PJ, os dois organismos apresentaram queixa no sábado sobre uma publicação nas redes sociais, que indicava que familiares da esposa de Alvis Lo viviam no 28º andar do edifício “The Bayview”. A mesma publicação referia que Lou Pak Sang habitava no 7º andar do prédio, que não foi classificado como zona vermelha ou amarela apesar de ser o local onde trabalhava o 77º caso confirmado de COVID-19. https://jtm.com.mo/local/detido-por-difamar-directores-da-saude-educacao/
Jul21
The Judiciary Police (PJ) announced it busted a group of Macau and mainland residents who used illegal means to obtain personal information from non-resident workers who regularly travelled to and from Guangdong and Macau, and used the data to forge health codes from both jurisdictions. A 49-year-old Macau resident that was arrested is believed to have been responsible for identifying people who had expired negative nucleic acid tests and selling them fake health codes that could help them cross the border. After an outbreak of locally transmitted cases in Guangdong from May 21 local authorities restricted access to the city for people coming from the province to anyone holding a negative nucleic acid test valid for the 48 before entry, with that policy eased back to 7 days last week. https://www.macaubusiness.com/police-busts-group-selling-fake-macau-and-guangdong-health-codes/
Dez20
Um cidadão chinês do continente inventou uma história de uma quarentena fictícia para tentar justificar a estadia ilegal no território à polícia. De acordo com as autoridades, o indivíduo procurava recuperar 200 mil dólares de Hong Kong que tinha perdido a jogar nos casinos.
https://pontofinalmacau.wordpress.com/2020/12/10/homem-do-continente-inventa-quarentena-para-justificar-estadia-ilegal/
