"A pandemia (...) obrigou as pessoas a refletirem. Assim, todos os setores da sociedade de Macau têm agora um conhecimento mais claro sobre os problemas existentes na estrutura económica e terão de fazer uma reflexão mais profunda sobre a direção do desenvolvimento da região", afirmou Xi Jinping, no audiência concedida ao chefe do executivo do território, Ho Iat Seng. Xi considerou que Macau manteve, neste ano, um desenvolvimento estável e preveniu e controlou a situação pandémica, ao concretizar a 'meta dinâmica de infeção zero' para garantir a normalização da passagem fronteiriça com o interior da China, de acordo com um comunicado distribuído pelo Gabinete de Comunicação Social do território.
O Governo encomendou um estudo à consultora Deloitte sobre o presente e o futuro do turismo de Macau, identificando potenciais riscos e caminhos de saída. A concorrência da ilha da Hainão e da zona da Ásia/Pacífico pode “roubar” visitantes a Macau. A solução é aproveitar os recursos marítimos e culturais e apostar no segmento do luxo. https://hojemacau.com.mo/2021/11/15/dst-deloitte-alerta-para-concorrencia-de-hainao-e-sugere-aposta-no-mar/
Apelando à população que assuma responsabilidades, o Chefe do Executivo afirmou que só quando a vacinação chegar aos 80 por cento serão iniciadas negociações com o Governo Central. No entanto, mesmo com taxa de 100 por cento, não é certo que Macau abra ao exterior. https://hojemacau.com.mo/2021/09/30/ho-iat-seng-elevada-taxa-de-vacinacao-nao-garante-abertura-de-fronteiras/
É necessário “pragmatismo” no que respeita ao processo de procura de emprego. Foi o que defendeu o Secretário para a Economia e Finanças, frisando que a prioridade é arranjar trabalho para “assegurar a vida”. Lei Wai Nong apontou que, numa altura em que Macau se encontra numa situação de recuperação económica “lenta”, a população deve ser “activa”. O Secretário para a Economia e Finanças defendeu ontem que é necessário “pragmatismo” no que respeita às questões do emprego, numa altura em que o território está “num processo de recuperação lento” após um ano marcado pela pandemia. “Temos de ser pragmáticos, temos de ter uma população activa, suficiente, para a retoma da economia”, apontou Lei Wai Nong, numa sessão de interpelações orais na Assembleia Legislativa (AL).
Mais uma vez, o governante – que respondia a várias questões sobre a matéria lançadas pelo deputado Lam Lon Wai – reiterou que a prioridade é que os residentes encontrem um emprego. “O essencial é encontrar um trabalho para assegurar a vida. É isso que nos preocupa. O mercado nem sempre consegue oferecer o salário que as pessoas desejam (…), mas espero que comecem primeiro um trabalho e depois vão melhorando as condições”, defendeu, apelando à ala laboral para que faça essa sensibilização junto da população. https://jtm.com.mo/local/populacao-deve-ser-activa-durante-retoma-da-economia/
Em conferência de imprensa, as autoridades detalharam terem recebido, até ao momento, 363 projetos “provenientes dos serviços públicos e das entidades de interesse público”. Destas obras, 55 são de grande dimensão e estão relacionas com as principais artérias da capital mundial do jogo. “Diante do aumento do número das obras para o próximo ano, prevê-se que constituirá uma certa pressão para o trânsito”, disseram os responsáveis daquele que é um dos territórios com maior densidade populacional do mundo.
https://www.impala.pt/noticias/macau-reforca-investimento-publico-em-2021-aumento-de-21-em-obras-viarias/
Durante o Fórum Global de Economia Turística, organizado por Macau, o ministro da Cultura e do Turismo da República Popular da China, Hu Heping, afirmou que o Governo de Macau “respondeu à pandemia em tempo oportuno” e que por isso “conteve eficazmente a sua propagação”. Macau foi dos primeiros territórios a ser atingido pela crise económica devido à pandemia, tendo registado o primeiro de 46 casos em 22 de janeiro. A partir daí, adotou várias medidas sanitárias para controlar a propagação do vírus, como o encerramento dos casinos por 15 dias, um plano de distribuição de máscaras e um forte controlo fronteiriço. As medidas sanitárias mostraram-se eficazes, e desde 26 de junho que não é detetado qualquer caso. Por essa razão, Hu Heping acredita que “a economia de Macau vai recuperar rapidamente com o apoio do Governo Central” e “demonstrar melhor que nunca o seu papel de centro mundial de turismo assim como o seu papel de cooperação entre a China e os países de língua portuguesa”. https://visao.sapo.pt/atualidade/mundo/2020-12-09-covid-19-controlo-da-pandemia-em-macau-vai-trazer-rapida-recuperacao-economica-governo-chines/
A par dos trabalhos de prevenção da epidemia, será dado um impulso à economia. Neste capítulo, o primeiro ponto destacado por Ho Iat Seng é a mobilidade: “Iremos, por um lado, acelerar a nossa articulação com o mercado do interior da China, promovendo, designadamente, uma mobilização mais conveniente e eficiente de pessoas, bens e capitais com vista à nossa integração na circulação económica interna, e, por outro lado, potenciar o nosso desempenho enquanto plataforma de serviços recíprocos na circulação económica externa”. O turismo também será ponto central na recuperação económica. Será revisto o Plano Geral do Turismo, alargada a cadeia da indústria turística e promovido o desenvolvimento do turismo inteligente. “Incentivaremos o sector do turismo local a explorar novos produtos turísticos com características próprias e enfoque na divulgação da imagem de Macau como destino turístico seguro, de forma a acelerar o ritmo da recuperação do sector”, disse o líder do Governo de Macau. A revitalização económica vai passar também pelo investimento público, nomeadamente nas infraestruturas. Neste âmbito, será afectada uma verba no valor de 18,5 mil milhões de patacas destinada aos investimentos em construções públicas. Serão realizados estudos sobre a construção da Linha Leste do Metro Ligeiro. Há também planos para avançar com a construção da extensão da linha do Metro Ligeiro ao posto fronteiriço de Hengqin e a quarta ligação rodoviária entre Macau e a Taipa. O aeroporto será expandido e serão iniciadas as construções das vias rodoviárias e infraestruturas da Zona A dos Novos Aterros. Por fim, o Executivo quer usar também o sector do jogo para fazer face à crise económica deixada pela pandemia. “Iremos aperfeiçoar o regime jurídico do jogo; iniciaremos a organização e preparação dos trabalhos relativos à nova concessão para a exploração de jogos de fortuna ou azar; instaremos o sector do jogo a desenvolver as suas operações em conformidade com a lei e continuaremos a divulgar o jogo responsável e a combater o jogo ilícito”, disse Ho Iat Seng. As LAG preveem que no segundo trimestre de 2021 o Governo entregue a proposta de revisão da lei do jogo. https://pontofinalmacau.wordpress.com/2020/11/17/recuperacao-economica-e-prevencao-da-epidemia-na-base-da-linha-politica-do-governo-para-2021/
Ao responder aos deputados em relação às Linhas de Acção Governativa (LAG) para 2021 sobre o combate ao desemprego no território, Ho Iat Seng disse que a recuperação económica, que trará mais emprego, só será possível com uma vacina. “Se todos tomarem a vacina podemos ver a nossa saída, ou seja, vai haver recuperação económica”, frisou o líder do Governo.
https://pontofinalmacau.wordpress.com/2020/11/18/recuperacao-da-economia-do-turismo-e-do-emprego-so-com-vacina-diz-ho-iat-seng/
Sobre a diversificação das indústrias, o Chefe do Executivo frisou que o foco vai estar na “promoção da indústria da medicina tradicional chinesa” e no sector financeiro, onde o Governo “irá fomentar o desenvolvimento do mercado de títulos”. O Chefe do Executivo acrescentou ainda que o território necessita de “atrair indústrias que beneficiem a diversificação do desenvolvimento da economia de Macau”, nomeadamente produtos da medicina tradicional chinesa. Segundo o comunicado, Ho Iat Seng recordou que a Lei da actividade farmacêutica no âmbito da medicina tradicional chinesa e da inscrição de medicamentos tradicionais chineses foi entregue à apreciação da Assembleia Legislativa, e que neste momento é necessário aguardar pela aprovação, “dando-se assim mais um passo na garantia da qualidade, da segurança e no aumento da competitividade da exportação destes produtos” https://pontofinalmacau.wordpress.com/2020/11/09/pme-reuniram-se-com-ho-iat-seng-com-sugestoes-de-diversificacao-economica-para-as-lag-do-proximo-ano/
nov20 (LAG21)
Embora considere que em momentos de crise – como é o caso da pandemia, que, em 2021, “continuará a ser o maior obstáculo ao desenvolvimento de Macau” – se devem procurar oportunidades, o Chefe do Executivo acredita que “o tempo necessário para a revitalização económica será longo”, acarretando “significativas pressões no emprego e na vida da população”. Ontem, na apresentação das Linhas de Acção Governativa para o ano financeiro de 2021, Ho Iat Seng disse que, apesar da economia de Macau estar “em vias de recuperação”, o processo será “moroso” e serão “elevadas as pressões económicas” sentidas pelos diversos sectores sociais. “Com o avançar do tempo, as pressões no emprego e na vida da população aumentarão gradualmente; surgirão problemas e conflitualidades profundas, antes encobertos pelo acelerado crescimento económico, e as necessidades da população, acumuladas ao longo dos anos, tornar-se-ão mais acentuadas”, anteviu. Sublinhando que a previsão para o próximo ano se apresenta “tendencialmente positiva”, esperando-se que “a economia possa recuperar gradualmente o seu crescimento”, Ho Iat Seng reiterou que “o ritmo da recuperação económica manter-se-á lento, fazendo com que a maior parte dos sectores e das pequenas e médias empresas continuem a sentir dificuldades económicas”. Por essa razão, afirmou, “não se pode deixar de afirmar que é grande a pressão para estabilizar a economia, garantir o emprego e assegurar a qualidade de vida da população”. https://jtm.com.mo/local/chefe-anteve-pressao-para-estabilizar-economia-emprego/
Alguns deputados apontaram, nas intervenções antes da ordem do dia, para a necessidade de uma terceira ronda de apoios económicos para ajudar a mitigar os efeitos da crise provocada pela COVID-19. Leong Sun Iok afirmou que a população está, há já nove meses, “preocupada com o declínio económico, dificuldades em arranjar emprego, e redução de rendimento dos residentes e das empresas”. O deputado ligado à Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM) recordou que o Chefe do Executivo prometeu que a comparticipação pecuniária vai continuar em 2021, mas defendeu que “face à realidade económica, há que estudar o lançamento da terceira ronda de medidas de apoio, para promover a economia, estabilizar o emprego, e ultrapassar as dificuldades”. Também Ho Ion Sang, Wong Kit Cheng e Zheng Anting defenderam novas rondas de apoio, bem como a manutenção dos cheques pecuniários https://jtm.com.mo/local/deputados-pedem-nova-ronda-de-apoios-a-economia/
O fator decisivo é o da “mudança”, remata Angus Cheong. “Não vamos voltar ao passado; Macau tem de mudar… andámos anos a falar da ligação aos países de língua portuguesa, mas era só conversa. Temos de passar a agir. No contexto da integração de Macau na Grande Baía, temos de fazer coisas em concreto, que realmente liguem os países de língua portuguesa à Grande Baía. Temos de abraçar essa oportunidade.” https://www.plataformamedia.com/2020/07/25/sos-para-um-futuro-melhor/
23/7
De acordo com um comunicado da universidade, Ho Iat Seng lembrou que o Governo “investiu enormes recursos na educação e na investigação científica”, esperando, por isso, que a “universidade de Macau faça novos progressos na transferência dos resultados tecnológicos na diversificação das indústrias de Macau”. https://www.plataformamedia.com/2020/07/23/ho-iat-seng-pede-a-um-resultados-que-ajudem-diversificacao/
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O surto desta epidemia “revelou mais uma vez os problemas” da estrutura industrial única de Macau, da dependência excessiva do sector do jogo e da falta de resiliência económica, disse ontem o Chefe do Executivo. Ho Iat Seng, que presidiu à reunião do Conselho para o Desenvolvimento Económico, considera que em Macau a situação epidémica está “relativamente controlada”, mas prevê-se que “face ao aumento contínuo dos factores de incerteza externos, Macau continue a enfrentar uma grande pressão (…) na segunda metade do ano”. https://hojemacau.com.mo/2020/07/10/economia-macau-continua-a-enfrentar-pressao-disse-ho-iat-seng Sublinhando que a epidemia teve um grande impacto na economia mundial, o governante apontou, no entanto, que há problemas específicos na Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), "como a estrutura industrial única, a dependência excessiva do setor do jogo e a falta de resiliência económica", pode ler-se no comunicado do Governo. https://www.noticiasaominuto.com/economia/1526534/epidemia-revelou-mais-uma-vez-os-problemas-de-macau-diz-ho-iat-seng
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