Wednesday, November 2, 2022

Criticas ao Governo III

fev23

“Insuficiências” ou “contradição entre as medidas de prevenção adoptadas” são alguns dos problemas verificados no surto de covid-19 de Junho de 2022 enumerados num estudo publicado na última edição da revista Administração. A conclusão aponta para que na “fase inicial” do surto, de 19 de Junho a 3 de Julho, as medidas “não tiveram resultados satisfatórios”
https://hojemacau.com.mo/2023/02/21/covid-19-estudo-enumera-problemas-e-contradicoes-no-surto-de-junho/


fev23

Nem mensagem condolências, nem pedido de desculpas. O Chefe do Executivo considera que os familiares de uma vítima mortal do surto de Dezembro podem recorrer aos tribunais, se estiverem desagradados com o tratamento hospitalar. A mensagem foi deixada nas celebrações do Dia Internacional da Mulher
https://hojemacau.com.mo/2023/02/27/covid-19-ho-iat-seng-diz-a-familia-de-morta-para-recorrer-a-justica/

fev23

A oferta de 120 mil bilhetes de avião a turistas do Continente chinês, de Taiwan e de países estrangeiros, é um dos temas de interpelação de Che Sai Wang. O deputado quer saber qual a percentagem para os visitantes de fora da China e de que forma serão emitidos. Além disso, aborda a questão do restante subsídio de 4 mil milhões de patacas que não foi gasto na segunda ronda do plano de apoio

 https://jtm.com.mo/local/che-sai-wang-pede-explicacoes-sobre-oferta-de-bilhetes-de-aviao/



fev23
Promover a recuperação do turismo e atribuir os 4 mil milhões de patacas que não foram gastos das medidas de apoio ao combate à epidemia. A proposta foi feita por Che Sai Wang numa interpelação escrita dirigida ao Governo. O deputado diz que o montante deve servir para colmatar as lacunas das outras rondas de apoios. O deputado pede ainda que o subsídio de desemprego seja aumentado para 200 patacas por dia.
https://pontofinal-macau.com/2023/02/14/che-sai-wang-quer-que-o-governo-use-4-mil-milhoes-de-patacas-em-apoios-para-a-populacao/

jan23
Na opinião de José Pereira Coutinho, o Governo lidou mal com a pandemia do princípio ao fim. Segundo o deputado, durante os três anos em que a região esteve fechada, o Executivo adoptou medidas desadequadas e despropositadas. Agora, num período de levantamento das restrições, as autoridades mostraram uma "profunda falta de preparação".
https://pontofinal-macau.com/2023/01/17/coutinho-acusa-governo-de-profunda-falta-de-preparacao-no-levantamento-das-restricoes-epidemicas/

Na mesma linha, Che Sai Wang recordou que houve mesmo quem viesse comprar medicamentos a Macau para vender no Interior da China a preços elevados, considerando que a política de restrição lançada pelas autoridades “foi implementada demasiado tarde”, não conseguindo colmatar atempadamente a dificuldade em adquirir fármacos.

O deputado também lamentou a carência de recursos humanos na área da saúde. “A epidemia, que aumentou bruscamente, teve um grande impacto no sistema de saúde, e os profissionais de saúde também foram infectados, o que resultou na insuficiência de pessoal e no aumento súbito da pressão de trabalho. Devido à rápida propagação do vírus, muitos profissionais de saúde infectados não tiveram tempo de descanso, mas continuaram firmes nos seus postos de trabalho mesmo com febre alta”, descreveu.

https://jtm.com.mo/local/criticada-mudanca-abrupta-da-politica-contra-pandemia/


dez22
A lei do orçamento para o próximo ano foi aprovada ontem na especialidade, na Assembleia Legislativa. Durante a apreciação da proposta de lei, os deputados Ron Lam e José Pereira Coutinho mostraram-se insatisfeitos e desiludidos pelo facto de os idosos continuarem sem receber a atribuição de sete mil patacas da previdência central, pelo terceiro ano consecutivo. O secretário para a Economia e Finanças, Lei Wai Nong, voltou a referir que falta saldo de execução orçamental para implementar a medida.
https://pontofinal-macau.com/2022/12/16/orcamento-para-2023-aprovado-mas-deputados-ficam-desiludidos-pela-falta-de-subsidio-para-idosos/

dez22
Analistas ouvidos pela Lusa defendem que as manifestações na China contra as restrições pandémicas dificilmente farão eco em Macau, onde uma estratégia "menos rígida", apoiada pela distribuição de dinheiro e subsídios, tem conseguido "atenuar o ressentimento público".
https://www.tsf.pt/mundo/dinheiro-e-politica-anti-covid-menos-rigida-atenuam-ressentimento-em-macau-15421125.html


nov22
DO PROPRIO GOVERNO

The Deputy Director of the Macao Government Tourist Office (MGTO), Ricky Hoi, said Thursday that Macau’s new “5+3” quarantine policy is not very attractive to overseas visitors, but efforts have been made to target overseas visitors, especially those from Hong Kong and Southeast Asia.

On 12 November, Macau changed its quarantine policy for anyone entering Macau other than from mainland China, with the new requirement involving five days in hotel quarantine plus three days of home isolation. However, the policy has been described by some as “8+0” given that the three days of home isolation are under Macau’s “red health code”, meaning individuals are not allowed to leave the home.

https://www.asgam.com/index.php/2022/11/25/mgto-says-macaus-53-quarantine-policy-not-attractive-to-overseas-visitors/


nov22
Ron Lam teme que as autoridades não tenham aprendido nada com o surto detectado a 18 de Junho. A propósito da publicação do relatório final sobre a resposta ao surto, o deputado argumenta que não se compreende porque as autoridades não avançaram mais cedo para o confinamento da população

O Governo de Macau respondeu tarde e a más horas aos primeiros casos positivos encontrados na comunidade, no início do surto que foi detectado no dia 18 de Junho, ou pelo menos assim o entende o deputado Ron Lam.

A opinião consta de um artigo assinado pelo legislador no jornal O Cidadão, em reacção à divulgação do “Relatório final sobre a resposta à situação epidémica” sobre o surto que paralisou Macau durante o Verão.
https://hojemacau.com.mo/2022/11/10/ron-lam-critica-relatorio-sobre-surto-de-18-de-junho/


nov22
Na reunião plenária de ontem da Assembleia Legislativa (AL), José Pereira Coutinho voltou a pedir ao Governo o alívio das restrições relacionadas com a pandemia. Na sua intervenção antes da ordem do dia, o deputado reiterou que o prolongamento das restrições tem provocado consequências “nefastas” na saúde mental da população e na economia da região.
https://pontofinal-macau.com/2022/11/11/coutinho-volta-a-pedir-o-fim-das-restricoes-pandemicas/

nov22

Um novo surto estragou os planos da indústria turística, que aguardava com entusiasmo o regresso das excursões e dos vistos eletrónicos. Ron Lam, deputado local, acredita que a situação epidémica está controlada e que o impacto sobre o setor será mínimo. Mas as “excursões poderão não ser uma opção no futuro próximo”, confessa a presidente da Associação de Guias Turísticos de Macau. Em Guangzhou, uma profissional do turismo explica ao PLATAFORMA que a pandemia forçou o Continente a criar mais ofertas turísticas e essa realidade tornou Macau um destino “fora de moda”

https://plataformamedia.com/2022/11/03/travao-nas-excursoes-de-macau/


nov22
“Desnecessárias, desproporcionais e discriminatórias”. É assim que José Pereira Coutinho descreve as medidas de contenção da Covid-19 do Governo de Macau, que fizeram com que o último dia do Festival da Lusofonia fosse cancelado. Na Assembleia Legislativa (AL), o deputado falou mesmo em discriminação em relação à comunidade lusófona. Coutinho denunciou também “desorganização e irresponsabilidade” nos centros de saúde devido às medidas anti-epidémicas do Executivo.
https://pontofinal-macau.com/2022/11/04/coutinho-diz-que-governo-esta-a-discriminar-comunidade-lusofona/


nov22

Encomendas para o lixo, perdas financeiras para associações e frustrações para quem fica sem qualquer escape para fazer face ao isolamento causado pelas medidas de controlo da pandemia. Foi este o cenário traçado por Miguel de Senna Fernandes, presidente da Associação dos Macaenses (ADM), num comentário deixado na rede social Facebook.
Segundo o presidente da associação, o peso do cancelamento não só se faz sentir ao nível económico, mas também para quem ficou privado de um dos poucos escapes para fazer face ao isolamento imposto nos últimos três anos.
“Trata-se de um evento em que as associações, apertadas com imensos problemas de sobrevivência, se esmeraram por fazer da Lusofonia um evento bem sucedido, de orgulho para a RAEM, para as nossas culturas. Trata-se de um evento que veio para afogar as amarguras da frustração, da erosão comunitária, da perda de tino e do isolamento quase doentio”, afirmou. “Sim, muito se esperou desta Lusofonia, para que pudéssemos respirar e desforrar do sacrifício em prol de todos. E retiram-nos isso”, considerou.
Porém, Miguel de Senna Fernandes também lamentou as perdas para as associações, que nos últimos anos foram privadas do financiamento dos anos anteriores. “É verdade, estávamos no último dia, e gozámos sexta e sábado; é verdade que nos subsidiaram; mas bolas, o que cada associação envolveu para isso vai muito além do que um subsídio. Muitos de nós empataram mais do que um subsídio, tudo a bem da Lusofonia. E retiram-nos isso. Encomendas feitas, para o lixo, expectativas tidas, para o lixo”, desabafou.

Dualidade de critérios
Outro dos aspectos apontados pelo macaense prende-se com a dualidade de critérios que impera, entre os eventos públicos que tiveram de ser cancelados, por decisão do Governo, e os privados, que puderam continuar a realizar-se.
“Não, isto não é birra nem amuo de quem não vê o seu desejo satisfeito. Isto é ira de quem já não entende a falta de senso disso tudo. É ira de quem sabe de uma festa de Halloween ainda em curso na Doca dos Pescadores, sem ser cancelada, só porque é feita num local privado”,

https://hojemacau.com.mo/2022/11/02/lusofonia-miguel-de-senna-fernandes-aponta-cancelamento-como-falta-de-senso/


No comments:

Post a Comment