Já a Associação Industrial e Comercial da Zona Norte de Macau disse à Lusa que espera que o Governo abandone a política de zero casos, alertando para os graves danos das medidas restritivas na economia.
"Esperamos que o Governo não prossiga a operação da `política zero`", disse o presidente, Raymond Wong. "E se no futuro houver novamente um surto na comunidade? A pequena empresa não pode sobreviver se voltar a fechar (...) e muitas já fecharam o negócio".
Numa interpelação escrita apresentada à Assembleia Legislativa, Ron Lam questionou as acções tomadas pelo Executivo em resposta ao recente surto, dizendo que as medidas antiepidémicas não foram implementadas oportunamente e tinham falta de fundamentos científicos. Face às eventuais falhas na formulação das medidas, Ron Lam quer a responsabilização das autoridades responsáveis. Além disso, o deputado entende que as autoridades devem seguir o plano nacional de prevenção da Covid-19, o que permitiria que Macau voltasse desde já à normalidade completa.
Jorge Menezes: “A irracionalidade das decisões políticas” em Macau “visa apenas deixar satisfeito o Partido Comunista Chinês”
PWCC
Na verdade, embora os membros do Governo da RAE tenham trabalhado arduamente para elaborar as medidas anti-pandémicas, existe ainda muita margem para aperfeiçoamento destas medidas. Por exemplo, o surto ocorrido no Hotel Parisian (usado para observação médica, foi registada uma cadeia de infecção envolvendo 36 trabalhadores) aconteceu porque o Governo da RAE não aprendeu com o caso semelhante que teve lugar no Golden Crown China Hotel (usado para observação médica) onde os seguranças de serviço contraíram Covid-19. A par disso, as “Medidas de apoio ao combate à epidemia no valor de dez mil milhões de patacas”, destinam-se a “fundos específicos” e ignoram uma quantidade de grupos desfavorecidos da comunidade. Este facto gerou uma divisão de opiniões.
Até agora, o Governo da RAE ainda não explicou de forma detalhada a alocação das dez mil milhões de patacas. Esta situação pode ser comparada a um carro de bombeiros que chega a um local de incêndio e opta por não ligar a mangueira de imediato. Em vez disso, os bombeiros têm de auscultar todas as opiniões antes de tomar medidas para extinguir o incêndio. Na sessão de 21 de Julho da Assembleia Legislativa, a alteração para aumentar o Orçamento de 2022 vai ser accionada através de medidas de emergência.
O Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas expressou preocupação que as “medidas muito severas” de confinamento impostas em Macau, após o recente surto de covid-19, violem o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP). Numa sessão de duas horas, realizada sexta-feira por videoconferência, o Comité questionou pelo terceiro dia consecutivo uma delegação da RAEM, liderada pelo Secretário para a Administração e Justiça, André Cheong, sobre a implementação do PIDCP no território.
O deputado Ron Lam explica à Lusa que a população sofre de “fadiga anti-pandémica” e critica o Governo por ser “incapaz de decidir coexistir com a covid-19, ou de implementar a política de casos zero” de Pequim. Lam sustenta que a população “está à beira de um colapso nervoso”, defende que é crucial que Macau perceba que não tem opção se não “seguir as políticas do interior da China” e que “o Governo tem de ter um plano e um calendário” para controlar o actual surto de covid-19.
Enforcing strict lockdown measures in the Macau SAR would have a ‘profound impact on maintaining social ties and the accessibility of education and medical services’ while possibly increasing the risks of family conflicts, depression, anxiety or even suicide along with other serious mental disorders, an analysis by the University of Macau (UM) COVID-19 research team stated. With the SAR under its most serious outbreak since the start of the pandemic, the UM COVID-19 research team issued a number of suggestions in hope of helping ‘inform the decision-making’ of authorities in controlling the spread of the virus. The team noted that several ‘voices’ from ‘different walks of life’ have shared opinions about a lockdown and how it should be implemented to contain the outbreak quickly, ranging from ‘no lockdown’ to ‘a full-scale lockdown’.
Um estudo realizado por um grupo de investigadores da Universidade de Macau (UM) e divulgado na passada sexta-feira, concluiu que submeter Macau a um confinamento total pode ter consequências nefastas ao nível das relações sociais, acesso a cuidados de saúde, podendo potenciar o surgimento de conflitos familiares, depressão, ansiedade e até suicídio. Isto, além de todas as consequências que o encerramento de todas as actividades, poderá trazer para a economia.
As actuais medidas de prevenção anti-pandémicas, em vez de serem eficazes em atingir o objectivo de ‘zero casos’, estão a causar inconveniência e pressão na vida dos cidadãos, assumiu o antigo deputado Au Kam San. O democrata acredita que, com o modelo actual de combate à epidemia, erradicar o surto em Macau “está totalmente dependente da sorte”, salientando ainda que o território já tem condições para seguir a política de coexistência com o vírus.
The Macau Journalists Association has issued a public statement in which it condemns the stance of some health officials during pandemic update press conferences and Health Bureau communications staff for ‘deliberately interrupting reporters’ inquiries.
Ho Iat Seng deslocou-se ontem a Hong Kong, onde vai participar nas cerimónias de celebração do 25.º aniversário da RAEHK. No entanto, no regresso a Macau, o Chefe do Executivo não vai cumprir quarentena. A norma em vigor, recorde-se, diz que qualquer residente que entre em Macau vindo de Hong Kong tem de realizar um período de observação médica de isolamento centralizado de dez dias e ainda um período de sete dias de autogestão de saúde. O PONTO FINAL tentou esclarecer a situação junto das autoridades, mas sem sucesso.
https://pontofinal-macau.com/2022/06/30/chefe-do-executivo-foi-a-hong-kong-mas-nao-vai-cumprir-quarentena-no-regresso-a-macau/
jun22
O vice-presidente da Associação Novo Macau considera urgente o combate ao surto pandémico. Depois de resolvida a situação, Sulu Sou gostaria de ver debatida a manutenção da política de zero casos em Macau ou a passagem a uma fase de coexistência com a covid-19
jun22
Would it be possible that the government mandate children be tested for the coronavirus only if an adult in their household has tested positive?
My kids have tested negative four times in a week, and they still have to be tested again today. They are not going places, they are not seeing family or school friends, and they are not spending time in public spaces.
As a matter of fact, the only place they have been to that may have offered some risk of contamination is the Nucleic Acid Test (NAT) stations crowded with people throughout the day.
I think it is safe to state that other parents also feel apprehensive about this whole situation.
https://macaudailytimes.com.mo/an-open-letter-to-the-honourable-dr-lo-iek-long-director-of-the-health-bureau-of-the-macao-sar-government.html
jun22
Police yesterday halted a demonstration by more than 200 construction workers who were marching to the Liaison Office to demand that their employers pay their quarantine fees upon their return to mainland China.
After being stopped near Oriental Arch, about 100 people gathered in Ho Yin Park opposite the Liaison Office of the Central People’s Government, watched over by 100 police officers.
Workers said that their site managers had fired more than 200 staff, but since anyone entering Zhuhai from Macao must be quarantined, and the cost of seven-day quarantine is greater than one month’s salary, they wanted their employer to pay the relevant quarantine fee.
https://macaonews.org/social-affairs/more-than-200-construction-workers-march-to-liaison-office-to-demand-payment-for-quarantine-fee/?utm_source=ActiveCampaign&utm_medium=email&utm_content=23+June+Daily+Read+%F0%9F%97%9E%EF%B8%8F&utm_campaign=20220623_Daily+Newsletter
jun22
The latest COVID outbreak in Macau began on Sunday and 71 people have been diagnosed with COVID-19 so far, most of them with no symptoms. Macau and mainland China have taken measures to control the outbreak, so the travel industry is once again facing a serious blow. Some businessmen described the current situation as “economic zero”.
Due to the impact of the epidemic, the immigration policy between Macau and the mainland has also changed. The previous 7-day nucleic acid test validity was slashed to just 24 hours, and Zhuhai has implemented a 7-day home quarantine for those who have return from Macau. As a result, the number of visitors to Macau dropped drastically and tourism has once again been severely affected.
https://www.asgam.com/index.php/2022/06/22/local-macau-businesses-the-current-situation-is-economic-zero-not-covid-zero/
jun22
Com a cidade suspensa devido a algumas dezenas de casos positivos de Covid-19, a grande maioria assintomáticos, o comércio local encerra portas e os proprietários desesperam pela forma como as autoridades locais lidam com a pandemia, quase três anos depois, com o território com quase 90% de taxa de vacinação e com um vírus, apesar de contagioso, “mais fraco”. O risco das micro, pequenas e médias empresas desaparecerem é, agora, de acordo com quem falou com o PONTO FINAL, “muito elevado”.
https://pontofinal-macau.com/2022/06/21/proprietarios-de-restaurantes-e-cafes-falam-em-situacao-sem-sentido-e-desumana/
jun22
O Consulado do Japão em Hong Kong esclareceu que Macau foi incluído na lista de países de médio risco devido às suas próprias políticas de entrada, que continuam a interditar a entrada de estrangeiros e a impor quarentena de 14 dias à chegada
Em esclarecimentos prestados ao Governo, o Consulado-Geral do Japão em Hong Kong explicou que o facto de Macau estar na lista de países de “categoria amarela” (risco médio) se deve às próprias políticas de entrada do território, que obrigam a uma quarentena de 14 dias e proíbem genericamente a entrada de estrangeiros.
“Após comunicação com o Consulado-Geral do Japão em Hong Kong, foi esclarecido que o Japão, além de ter em consideração as políticas antiepidémicas e a situação epidemiológica das diversas regiões tem, também, em consideração, a forma abrangente das políticas de entrada dos cidadãos nas diferentes regiões, definindo através destes pressupostos as suas próprias políticas de entrada”, pode ler-se num comunicado dos Serviços de Saúde divulgado na sexta-feira.
AFederação das Associações dos Operários de Macau alertou o Chefe do Executivo para os efeitos das medidas adoptadas no controlo da pandemia, como o “enorme impacto para a economia” e o “aumento do desemprego”. A posição da associação tradicional foi tomada durante um encontro com Ho Iat Seng que decorreu na quinta-feira à noite, na sede do Governo.
Segundo a FAOM a situação actual é “difícil”, pelo que é necessário injectar dinheiro na economia, através do cartão de consumo, e activar o mecanismo para expulsar os trabalhadores não-residentes, para criar postos de trabalho para os residentes.
https://hojemacau.com.mo/2022/04/19/desemprego-faom-alerta-ho-iat-seng-sobre-impacto-de-medidas-anti-pandemicas/
ab22
Gaming tycoon and former legislator David Chow Kam Fai has blasted the government’s lacklustre economic recovery policies, while declaring his faith in Macao’s tourism and gaming industries.
In a fiery showing today (Tuesday), gaming businessman and former legislator David Chow Kam Fai urged local authorities to listen to the opinions of society and focus on the local core industries as the only way to recover an economy badly hit by the Covid-19 pandemic, even underlining that the future of the One Country, Two Systems principle itself was in question.
“I don’t know what the government is doing. Do they even know themselves? The gaming industry is very important for Macau, it has continued for 20 years but now they have cut a lot of things,” the businessman said today (Tuesday) after taking part in an event to reveal the results of a survey organised by the Federal General Commercial Association of Macau Small and Medium Enterprises.
https://www.macaubusiness.com/govt-strategy-to-recover-economy-and-for-future-of-gaming-sector-does-not-make-sense-david-chow/
https://hojemacau.com.mo/2022/04/11/neto-valente-diz-que-manter-fronteiras-fechadas-nao-e-vida-para-ninguem/
https://hojemacau.com.mo/2022/03/31/economia-lei-chan-u-fala-em-pessimismo-social-e-pede-combate-ao-desemprego-jovem/
fev22
Numa cidade pequena como Macau, não reparei em quaisquer ataques de forças externas, mas sei de ciência segura que dois ex-directores dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) são suspeitos de corrupção e que Mok Ian Ian deixa a Presidência do Instituto Cultural e que a directora dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes, Chan Pou Ha, vai deixar o cargo, já que se vai aposentar. Depois de terem decorrido mais de dois anos após o surto da COVID-19, para além da implementação de um conjunto de medidas anti-pandemia, o Governo da RAE tem sido incapaz de ajudar as pequenas e médias empresas e os cidadãos mais desprotegidos a ultrapassarem os impactos desta situação. Já todos sofremos bastante os efeitos da tempestade, mas ninguém ousa dizer quando virá a bonança.As palavras bonitas são reconfortantes, mas em nada ajudam. Em 2021, Macau sofreu tremendas mudanças a nível político e económico. Uma política unilateral conduziu à ausência de supervisão efectiva à administração do Governo da RAE e o atraso nas reformas políticas tem criado problemas constantes no sistema político. A rectificação drástica do sector do jogo e a extinção das salas VIP podem vir a ter um efeito de tsunami na economia de Macau. Se o Governo da RAE não tiver um plano de medidas de contra-ataque, quando a vaga de desemprego e de extinção de negócios chegar, teremos motivos para temer circunstâncias desastrosas para Macau. PWCC https://hojemacau.com.mo/2022/02/11/depois-da-tempestade-vem-a-bonanca/
jan22
CMJ . HM
E, neste ponto, a acção (ou melhor, a não-acção) do governo de Macau surge aos olhos de muitos como incompreensível e mesmo difícil de aceitar tendo em conta as dificuldades que a maior parte das gentes deste território atravessa devido à actual situação. O covid-19 só será derrotado, como o foi a poliomielite por exemplo, através da vacinação. Qualquer outra esperança não terá quaisquer resultados pois o vírus continuará sempre a espalhar-se até não encontrar lugar onde se estabelecer, ou seja, no corpo dos não-vacinados.
A inacção do governo de Macau em relação às vacinas vai fazer com que o problema por aqui nunca acabe. Ho Iat Seng deu o exemplo e foi dos primeiros a ser vacinado, mas o seu exemplo não foi seguido, o que também pode significar que a população não confia inteiramente nem nas vacinas nem no Chefe do Executivo. Não houve uma campanha decente, nem indecente. Não houve o cuidado de pôr as associações a contribuir para a vacinação. (...) No dia em que Macau abrir as suas portas ao mundo, o covid-19 aqui entrará alegremente. E essa alegria decorre do facto de encontrar imensos corpos não vacinados. Enquanto o governo da RAEM não tomar medidas mais severas, muita gente entende que não se deve vacinar. Por quê? Na maior parte dos casos, por mero provincianismo, noutros por egoísmo, mas a maior parte porque não vê vantagens nisso. E dizem: “Eu não penso sair de Macau, porque me hei-de vacinar?” Como se a questão fosse individual e não colectiva. E o governo, que tanto defende que os direitos colectivos se devem sobrepor aos individuais, neste caso fica de braços cruzados à espera que passe. Assim, não passará. O GOVERNO INACTIVo 31/1/22 https://hojemacau.com.mo/2022/02/03/o-governo-inactivo/
jan22
Macau não pensa para já reduzir as quarentenas para viajantes do exterior. Foi o que disse hoje, na conferência de imprensa do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, a chefe da divisão de prevenção e controlo de doenças transmissíveis dos Serviços de Saúde, Leong Iek Hou. De recordar que Hong Kong anunciou hoje a redução das quarentenas para viajantes do exterior, de 21 para 14 dias, a partir do próximo dia cinco. A chefe do executivo da RAEHK justificou a medida com o período de incubação da variante ómicron, que é mais reduzido que o da variante Delta.
https://www.plataformamedia.com/2022/01/28/quarentenas-macau-mantem-21-dias-hong-kong-reduz-para-14/
https://pontofinal-macau.com/2022/01/28/macau-indisponivel-para-reduzir-tempo-das-quarentenas/
maio21
Como é que vê este último plano de apoio ao consumo lançado pelo Governo? O plano inicial mereceu críticas da população, dizendo que não servia aos idosos.
Quanto ao primeiro plano que não chegou a ser lançado, eu até fui uma das pessoas que dei uma opinião pública logo no dia seguinte. Sempre era um benefício, mas não era um benefício que chegue a ser bom, porque faltavam coisas. Então, para os aposentados e pessoas de idade, seria muito mais complicado. Depois, todo o mundo criticou e o Governo recuou em toda a linha e melhorou.
Qual é a sua opinião sobre este novo plano?
O senhor Chefe do Executivo soube dar a volta à situação. Não sei se ele pensou bem naquilo que quis fazer, porque nós estamos num ano eleitoral. Todo e qualquer projecto do Governo, antes de ser divulgado, tem de ser muito bem pensado, porque todas as facções partidárias vão utilizar todos os meios para atacar o Governo. Porque para angariar votos é preciso criticar. (JORGE FÃO)~
https://pontofinalmacau.wordpress.com/2021/05/14/o-sistema-de-robotizacao-vigora-hoje-na-assembleia/
jan22
A aplicação para registar o percurso dos cidadãos estabelece que “os Serviços de Saúde podem automaticamente” obter informações como “as páginas electrónicas visitadas”, uma cláusula nunca antes anunciada. O Governo reagiu e diz que só controla o acesso ao site dos SSM
Os termos de utilização da aplicação dos Serviços de Saúde estão a gerar polémica, devido à capacidade para aceder a informação que nunca tinha sido anunciada. Em causa, está uma cláusula dos termos de utilização da aplicação que regista o percurso dos cidadãos e em que consta que “os Serviços de Saúde podem automaticamente registar” informações como “as páginas electrónicas visitadas” pelos utilizadores.
Na sexta-feira, com mais pessoas a fazerem o download da aplicação, o caso ganhou dimensão, principalmente através das redes sociais, com vários utilizadores a estranharem a cláusula, nunca revelada anteriormente.
https://hojemacau.com.mo/2022/01/17/covid-19-aplicacao-dos-servicos-de-saude-envolta-em-polemica/
jan22
Nas lojas virtuais Google Play e Apple Store, a nova aplicação para registar os percursos dos residentes soma pontuações de 1 ponto e 2,1 pontos, em escalas de 1 a 5 pontos. As críticas dos utilizadores são apontadas à vontade de espiar os cidadãos e aos problemas técnicos
A Aplicação dos Serviços de Saúde de Macau (SSM), que regista o percurso dos cidadãos, tem avaliações negativas nas plataformas onde pode ser descarregada, ou seja, nas lojas virtuais Google Play e Apple Store. A maior parte das críticas menciona principalmente as falhas técnica. No entanto, em chinês, houve críticas à “vontade” das autoridades de espiarem os residentes.
No caso da loja Google Play, em 391 avaliações disponíveis até à tarde de ontem, havia uma classificação de 1 ponto, a menor possível, numa escala com nota máxima de 5 pontos. https://hojemacau.com.mo/2022/01/18/covid-19-nova-aplicacao-dos-ssm-soma-avaliacoes-negativas/
jan22
Outrora um aclamado caso de sucesso, embora pesasse aos residentes, a política de casos zero teve um volte-face e progride para um estado de contestação que só tende a agravar a cada peça que mexe nesse sentido. As repercussões têm vários níveis. O ritmo de crescimento económico da China está a desacelerar e caminha para os níveis mais baixos das últimas décadas.
https://www.plataformamedia.com/2022/01/14/visao-clara/
jan22
https://pontofinal-macau.com/2022/01/07/residentes-desesperam-com-proibicao-de-voos-internacionais/
dez21
Política de casos zero em Macau deve ser ponderada.A.F.P. – A política de tolerância zero para a Covid-19, consubstanciada, fundamentalmente, no encerramento das fronteiras, nos confinamentos de locais onde tenham surgido alguns casos infetados e nas quarentenas obrigatórias, por vezes, por períodos absurdamente longos, causa instabilidade e insegurança aos agentes económicos, refletindo-se num impacto muito negativo para a economia. O estabelecimento dessa política justificava-se plenamente no início da pandemia pelo desconhecimento que então se tinha do vírus. Mas no momento atual, a sua aplicação revela-se de duvidosa racionalidade e a médio e longo prazos é insustentável!
Olhando para o desempenho governativo ao longo do ano, o director da Associação de Federação da Indústria e Comercial de Turismo de Macau, Ben Leng, lamentou que o Governo tenha envidado a maioria dos esforços para o combate à pandemia, contemplando pouco a recuperação económica.
“Não teve em consideração as capacidades de resistência à crise pandémica das pequenas e médias empresas (PME), sobretudo dos trabalhadores da linha da frente, incluindo os taxistas. Este ano, há uma carência evidente de apoios económicos. Embora o Governo tenha promovido excursões locais, isso apenas ajudou a prolongar o ciclo de vida dos sectores mais relacionados com o turismo, mas não lhes trouxe lucros nenhuns”, apontou Ben Leng.
Na sua opinião, mesmo sob a pandemia, em que é impossível a China ter turistas estrangeiros, o turismo conseguiu sempre uma evolução pujante, dando os exemplos de Hainão, Pequim e Xangai, onde o volume de turistas internos tem batido recordes constantemente. Para Ben Leng, os turistas do Continente têm muita procura por Macau, contudo, o Governo “importou-se demasiado com a pandemia”.
“O Executivo da RAEM deve ligar as medidas e objectivo de prevenção epidémica às da Grande Baía. As fronteiras já não podem ser fechadas outra vez, senão, Macau não aguentará. Para o próximo ano, é necessário levantar as algemas da prevenção epidémica. Seria melhor cancelar a exigência dos testes de ácido nucleico [para passar a fronteira entre a RAEM e Zhuhai]”, apelou.
Em 2022, disse, “faz mais sentido o Executivo da RAEM entregar todo o sistema de prevenção da COVID-19 à consultoria de Zhuhai” para seguirmos os critérios definidos pela cidade vizinha. “A viragem do 22º ano para o 23º ano da RAEM é fulcral, porque neste momento, a economia está numa situação muito má, sendo a meta mais importante revitalizar a economia de Macau. Agora necessitamos dos frutos económicos e não na prevenção da pandemia”, defendeu Ben Leng.
Por sua vez, Wong Seng Fat, director da Associação de Aliança de Cidade Inteligente, também reconheceu que o prolongamento da pandemia afectou a acção do Governo, recordando que, na primeira década da RAEM, era relativamente fácil o Executivo gerir Macau, pois a economia era estável e estava em rápida evolução.
“A meu ver, perante a primeira ronda da pandemia, o Governo teve um desempenho relativamente bom. Contudo, no segundo ano da pandemia, num contexto da normalização da prevenção, as novas medidas lançadas já não foram muito direccionadas e precisas para manter a sobrevivência das empresas e muitas têm vindo a falir”, observou.
Wong Seng Fat apontou que ao longo de 2021 não se viram muitos apoios do Governo dedicados à recuperação de turismo. Apesar de terem sido desenvolvidas muitas exposições sobre o turismo de Macau em cidades diferentes do Continente, o território acolheu “poucas actividades atractivas”, pelo que houve muita confusão entre os sectores relativamente aos critérios das autoridades de permitir ou não a organização das actividades.
“Foi cancelada a festa de passagem de ano, mas manteve-se o Grande Prémio. Muitas pessoas estão confusas sobre as razões de tratamentos distintos. O Governo deve esclarecer isto no próximo ano”, salientou. Por outro lado, Wong Seng Fat disse que em termos de apoios económicos, além dos relacionados com empréstimos, a sociedade não sabe se haverá mais apoios.
Para o também docente da Universidade de Macau, olhando para o Continente, a economia já recuperou até 60% a 70% do nível registado antes da pandemia, neste sentido, é preciso acelerar a Zona de Cooperação Aprofundada. “Hengqin está pronto. Agora, o Governo deve começar a impulsionar [o projecto] para a economia de Macau recuperar juntamente com o Continente. Assim, as empresas locais também ganharão um novo desenvolvimento no panorama difícil”, sugeriu.
No entanto, Wong Seng Fat alertou que alguns inquéritos e estudos revelam que, apesar de não conseguirem encontrar emprego, somente poucos jovens da RAEM querem trabalhar na Grande Baía. “Na divulgação sobre a Grande Baía, o Governo não fez o suficiente. Deve envidar mais esforços, por exemplo, prestar apoio psicológico, para mudar a mentalidade dos jovens, para que reconheçam a paralisação de alguns sectores em Macau e as oportunidades na Grande Baía. Podem até voltar a Macau quando a economia local se tornar melhor, mas antes podem obter novas experiências”, sugeriu. https://jtm.com.mo/local/accao-governativa-entre-os-elogios-criticas/
Ella Lei argumentou ontem pelo “equilíbrio” nas medidas adoptadas pelo Governo para lidar com a pandemia. “Quais são os critérios concretos para estas medidas, tal como as que estão ligadas à entrada de estrangeiros? Como se pode garantir o equilíbrio? No ano passado tínhamos a variante Delta e agora temos uma nova [Ómnicron]. O Governo vai estudar as medidas aplicadas para a prevenção da pandemia?”, questionou. Para Ella Lei, é necessário melhorar a passagem dos alunos transfronteiriços. “Não digo para se baixar a guarda, mas são necessários critérios uniformes. O sector da cultura parece ser aquele que encerra as suas actividades mais cedo”, apontou. https://hojemacau.com.mo/2021/12/02/lag-2022-ella-lei-pede-equilibrio-nas-medidas-de-prevencao-da-pandemia/
Os estrangeiros são "deixados para trás" em termos das políticas de viagem das autoridades de Macau, que "apenas protegem" os direitos dos chineses a regressarem e a atravessarem a fronteira para a China continental, afirmou à Lusa a socióloga e professora Associada da Universidade de Macau com Doutoramento em Antropologia/Sociologia do Desenvolvimento e Estudos Chineses, Melody Chia-Wen Lu. "Os estrangeiros não são tidos em conta", criticou a socióloga com estudos especializados nos estrangeiros em Macau, acrescentando que "os expatriados também têm necessidades emocionais e têm direito a estar com os seus entes queridos", uma vez que "também são residentes em Macau". "É demasiado doloroso para eles não verem as suas famílias durante dois anos", frisou, exemplificando com a comunidade portuguesa: "Isto levou a um maior sentimento de isolamento da comunidade portuguesa em Macau". Na opinião de Melody Chia-Wen Lu, as restrições fronteiriças não têm "bases científicas" e são "injustas" para os estrangeiros. Já a presidente da Associação de Psicologia de Macau, Mei Chan Cheng, frisou à Lusa que as medidas impostas pelo Governo podem fazer com que os expatriados se sintam impotentes e impacientes face aos constrangimentos de deslocação aos países de origem. "Alguns expatriados podem sentir-se deprimidos, ansiosos porque não podem participar em assuntos familiares [...] ou assistir a eventos familiares importantes, como casamentos e funerais, etc", sublinhou a presidente da Associação de Psicologia de Macau.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/covid-19-restricoes-de-viagem-em-macau-sao-injustas-e-causam-impacto-psicologico-nos-estrangeiros-dizem-especialistas_n1366340
A decisão, muito clara, de Macau continuar de fronteiras fechadas, confirma o pior cenário possível – embora já esperado. Em termos económicos, mas também políticos e psicológicos, esta falsa esperança de andar para a frente esbarra numa lógica, que como diz o editorial aqui ao lado, expirou. Neste tema, Ho Iat Seng não tem mesmo autonomia. Por razões que até se compreendem, no contexto nacional do combate à Covid-19. Por razões diferentes – mas não menos decisivas – também a renovação das concessões de jogo é conduzida por Pequim. https://www.plataformamedia.com/2021/11/19/jogo-pandemico/
O Orçamento de 2022 para Macau foi ontem aprovado na generalidade. Contudo, em declarações ao PLATAFORMA, novos deputados põem o Governo em causa – por não ter acionado medidas suficientes contra a crise, nem ter plano para revitalizar a economia. Ron Lam projeta mesmo a quebra de popularidade do Executivo de Ho Iat Seng: “Caso não haja grandes mudanças, receio que a confiança da população nesta equipa seja gravemente afetada”. Já depois destas declarações, o deputado ameaçou ontem na Assembleia votar contra o Orçamento – a não ser alguma coisa mude no debate da especialidade.
https://www.plataformamedia.com/2021/11/12/novos-deputados-criticam-o-governo/
A política de zero casos, quarentenas excessivas e taxa de vacinação baixa deixa membros do Conselho Consultivo de Serviços Comunitários preocupados e a pedir mais concretizações por parte de quem manda. A estratégia até agora adoptada pelo Governo começa a deixar a população incomodada. “As autoridades têm de aprender com a experiência, rever as deficiências, planear o futuro, consolidar e expandir os resultados da prevenção e controlo de epidemias, evitar repetir os mesmos erros de antes”, considerou um dos conselheiros. António Monteiro, um dos 24 membros do Conselho Consultivo de Serviços Comunitários da Zona Central, pediu da palavra e teve uma intervenção antes da ordem do dia na reunião mensal, que aconteceu na noite da passada quarta-feira, mostrando descontentamento pela recente gestão epidémica no território, acabando por ser secundado por alguns dos restantes membros da entidade. O macaense referiu que, “face aos recentes acontecimentos da situação epidémica em Macau”, “existem vozes manifestadas pela população que devem merecer mais atenção”. “A população tem vindo a colaborar com as medidas dos Serviços de Saúde, mas levantam-se muitas vezes dúvidas na forma de aplicação dos critérios ou de medidas, cada vez que surge um ou dois casos infectados”, começou por dizer António Monteiro. Ao PONTO FINAL, desabafou que “as pessoas já se sentem sufocadas” em Macau, “incluindo a comunidade chinesa”. “Medidas criadas a reboque ‘matam’ qualquer pessoa normal. Macau precisa de traçar um objectivo. Vamos ficar fechados até 2030?”, questionou, referindo que os membros do conselho criticaram, fortemente, a falta de medidas que impulsionem a vacinação. https://pontofinal-macau.com/2021/11/05/erguem-se-vozes-preocupadas-com-as-estrategias-do-governo-no-combate-a-covid-19/
O epidemiologista Manuel Carmo Gomes disse à Lusa que não vislumbra bases científicas para as restrições às viagens e quarentenas, no mínimo de 21 dias, impostas em Macau a pessoas provenientes do estrangeiro, devido à pandemia de covid-19. "Dá-me ideia de que essas medidas são mais para desencorajar as entradas em Macau do que propriamente por terem sustentação científica", afirmou à Lusa o professor, investigador e epidemiologista da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. https://www.rtp.pt/noticias/mundo/dias-de-quarentena-e-restricoes-de-viagem-para-macau-sem-base-cientifica-diz-epidemiologista_n1360039
A situação epidémica de Macau continua a produzir os seus efeitos. Vários edifícios e zonas da cidade sofrem agora restrições de diversos graus, incluindo isolamento com supervisão médica. O bloco 3 do edifício The Bayview, localizado na zona da Areia Preta, foi também isolado após vários infetados serem diagnosticados, mas não faz parte da zona de código amarelo ou vermelho. Quase imediatamente após a notícia, vários internautas especularam o motivo, e muitos acreditam que se deve ao facto de lá viverem diretores de entidades públicas ou parentes dos mesmos. O Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus veio logo clarificar estes rumores durante uma conferência de imprensa, explicando porque é que o edifício não foi considerado uma zona de alto risco. https://www.plataformamedia.com/2021/10/15/o-contrario-do-que-desejavam/
One of Macao’s leading business figures has criticised the government’s newly launched plan to help small- and medium-sized enterprises (SMEs), suggesting it is too little and too late. Melinda Chan Mei Yi, vice-chairwoman of the Federal General Commercial Association of Macau Small and Medium Enterprises, commented that the measures only benefit those who made “zero” profit in 2020. She added that she believed that “even with a MOP 100,000 profit last year, a business could barely sustain itself this year” due to the latest Covid-19 developments in Macao. https://macaonews.org/business/sme-association-chief-appeals-to-government-for-more-help/
O Governo determinou o fecho das escolas devido à pandemia, obrigando alguns pais a deixarem os filhos sozinhos. Segundo o deputado Lam Lon Wai, a situação faz com que haja pais que não têm forma de cuidar das crianças. https://hojemacau.com.mo/2021/10/07/deputado-preocupado-com-filhos-que-ficam-no-lar-sem-os-pais/
Alguns encarregados de educação da Escola Portuguesa de Macau (EPM) ficaram agastados com a falta de informações e planeamento sobre o decorrer das aulas. A situação foi explicada, ao HM, por pais que pediram para não ser identificados e pelo presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Portuguesa de Macau (APEEEP), numa altura em que ainda não tinha sido comunicado que as aulas são retomadas na sexta-feira, no formato online. Segundo foi relatado ao HM, desde que as escolas foram encerradas, e durante a Semana Dourada, estava previsto que até ontem não houvesse aulas presenciais, mesmo sem novos casos de covid-19. Os planos iniciais apontavam o dia de hoje como a data de regresso à escola. https://hojemacau.com.mo/2021/10/06/falta-de-informacoes-e-ausencia-de-aulas-online-preocupam-pais-da-escola-portuguesa-de-macau/
Mais de um milhar de alunos que estudam em Macau e vivem em Zhuhai foram afectados pelo cancelamento do ajuste de medidas transfronteiriças que estava previsto para as 12h de ontem. Sem poderem regressar a casa, o Governo instalou em pousadas os alunos que não têm família em Macau. Entretanto, o reinício das aulas voltou a ser suspenso
As aulas em Macau deviam ter recomeçado ontem, retomando o vai-e-vem de alunos transfronteiriços que vivem em Zhuhai, possibilitado pelo ajuste das medidas na fronteira que estava planeado para as 12h de ontem. A medida permitiria a entrada em Zhuhai de pessoas munidas de teste de ácido nucleico negativo com 48 horas e, pelo menos, de uma dose da vacina contra a covid-19. https://www.plataformamedia.com/2021/10/05/mais-de-300-alunos-transfronteiricos-retidos-em-macau/
O deputado eleito indirectamente pelo sector profissional, Chan Iek Lap acredita que, na sequência das falhas detectadas num hotel na origem do novo surto de covid-19 em Macau, os membros da Assembleia Legislativa vão estar atentos ao aperfeiçoamento do regime jurídico relativo à responsabilização dos titulares de cargos públicos. Respondendo às questões colocadas pelos ouvintes do canal chinês da TDM-Rádio Macau no programa “Fórum Macau”, o também médico considerou que a primeira ronda de testes em massa “foi mal-organizada”. A consequência foi a reformulação e introdução de melhorias no novo plano de testagem por parte de vários serviços públicos. Perante a preocupação demonstrada pelos ouvintes acerca da responsabilização de cargos públicos, Chan Iek Lap apontou que a população deve “pensar se a demissão de cargos públicos é solução para o problema”. https://hojemacau.com.mo/2021/09/28/covid-19-deputado-preocupado-com-responsabilizacao-apos-novo-surto/
Depois de ter sido muito elogiada pela forma como conseguiu conter a propagação do novo coronavírus, a RAEM continua a apresentar resultados decepcionantes na adesão ao programa de vacinação contra a COVID-19. Caso mantenha o actual ritmo de vacinação, Macau poderá ter de esperar oito meses para atingir a taxa de 75%, indicada pelos especialistas como necessária para a imunidade colectiva. Na China Continental, essa meta poderá ser atingida em menos de uma semana e em Hong Kong no prazo de dois meses, segundo dados oficiais compilados pela agência Bloomberg https://jtm.com.mo/local/baixa-taxa-de-vacinacao-deixa-macau-oito-meses-da-imunidade-colectiva/
The Macau government has asked a Macau casino hotel to segregate on its gaming floor any guests that are participants in a proposed quarantine-free inbound travel bubble via Hong Kong. That is according to Hoffman Ma Ho Man, an executive from one of the investors in Macau peninsula casino hotel Ponte 16, which operates gaming under SJM Holdings Ltd’s licence. Mr Ma, deputy chairman and executive director at Hong Kong-listed Success Universe Group Ltd, noted that the property was ready to accommodate that requirement. https://www.ggrasia.com/casino-says-macau-asked-for-hk-bubble-people-segregated/
Though the government has injected a hefty sum of MOP29.2 billion into this round of stimulus to drive domestic spending and stabilize the local economy, it has drawn a lot of criticism from the public, with the negative judgments thrown upon the e-voucher scheme being the most pronounced.
“The details regarding how to receive and redeem the e-voucher is far too complicated for a local to fathom. It had taken me a lot of time too to understand,” lawmaker Agnes Lam told the Times yesterday.
With such a convoluted concept, it may be more difficult for the subsidy to trickle into the market, she added.
A terceira ronda de apoios financeiros deverá ser adiada devido à falta de consenso social. O Chefe do Executivo pediu desculpa pelo descontentamento causado com a questão dos cupões de consumo, salientando que o plano não é uma medida de apoio financeiro, mas sim para impulsionar a economia local. Ho Iat Seng indicou que a proposta sobre cupões de consumo vai ser debatida na Assembleia Legislativa. O Chefe do Executivo pediu ontem desculpa pela polémica causada pelo plano de cupões de consumo. À margem da recepção ao novo comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Ho Iat Seng admitiu que a terceira ronda de apoios financeiros que foi anunciada há mais de uma semana gerou muitas opiniões e algum descontentamento. “Por parte do Governo, peço desculpa. Talvez, a elaboração do plano carece de avaliações completas. Os cidadãos acham que é muito complicado usar estes cupões. O nosso objectivo é claro: queremos impulsionar a economia”, afirmou. https://jtm.com.mo/local/chefe-pediu-desculpa-por-insatisfacao-cupoes/
More than half a year later, one of the authors, UM Faculty of Law Associate Professor Vera Lúcia Raposo, acknowledges to Macau Business magazine’s January edition that “my perception of how Macau is dealing with the pandemic at the moment is not as positive as it was when I wrote the article.”“I know that this is not the general opinion of the resident community, but I am not only a resident, I am also a lawyer so I cannot fail to assess the situation from a legal point of view, namely from the perspective of constitutional law (because my doctorate focused precisely on legal-political science, and some ‘lessons’ are never forgotten),” she explains.
https://www.macaubusiness.com/covid-19-scholar-casts-doubts-on-restrictions-of-rights/?fbclid=IwAR2rWWw5J_9yteN3kgQvcpLPQ41vn2T5y9lQ6YOlMvmBQO5sMKpu1aQoF-0
Ou chamar uma ambulância ou abortar a quarentena e regressar à Formosa. Foi esta a resposta do Centro de Controlo e Prevenção da Doença a um residente que se queixou de ter de passar 21 dias num quarto de hotel sem luz nem ar naturais
A discriminação em relação aos trabalhadores não-residentes e aos estrangeiros está na ordem do dia. E tem vindo a agravar-se, não apenas por causa do vírus. Para alguns, dir-se-ia que todos os males são culpa dos estrangeiros e dos trabalhadores não-residentes. Estes são os que estão na base da pirâmide social, têm os piores salários, e são os menos protegidos. Uma tristeza em terra rica. Agora ninguém percebe porque continuamos fechados. Hong Kong negoceia corredores aéreos com outras regiões. Aqui a economia, dependente em cerca de 90% da actividade dos casinos, está moribunda. O jogo está às moscas. Inúmeros estabelecimentos, incluindo restaurantes, fecham diariamente https://rr.sapo.pt/2020/10/29/mundo/em-macau-ninguem-percebe-porque-continuamos-fechados/noticia/212764/
O Conselheiro das Comunidades Portuguesas em Macau disse hoje à Lusa que o fecho das fronteiras no território está a ser discriminatório e também a afetar portugueses, que não conseguem entrar, colocando em risco a situação laboral. Ou seja, devem "ter em atenção que muitos dos títulos de trabalhadores não residentes estão a caducar" e que o prazo para revalidar os títulos tem de ser estendido, uma vez que não lhes é permitida a entrada. https://www.rtp.pt/noticias/covid-19/fecho-de-fronteiras-em-macau-esta-a-ser-discriminatorio-e-afeta-portugueses_n1213410
17/3
Os pais de seis menores portugueses disseram hoje à Lusa que as autoridades de Macau detiveram os filhos, residentes do território, e encaminharam-nos para uma quarentena obrigatória sem informar ou obter o consentimento dos progenitores. https://www.noticiasdecoimbra.pt/macau-deteve-menores-portugueses-para-quarentena-sem-consentimento-parental/ + “Os pais sabiam bem que as medidas eram de observação médica” de 14 dias num hotel designado, frisou a coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da Doença dos Serviços de Saúde, Leong Iek Hou. https://www.publico.pt/2020/03/17/sociedade/noticia/macau-deteve-menores-portugueses-quarentena-consentimento-parental-1908085
21/2
Entraram ontem em vigor as novas medidas de prevenção e controlo do COVID-19 nos postos fronteiriços, sendo que mais de uma centena de pessoas submeteram-se a testes até às 10:00. As novas regras motivaram várias críticas https://jtm.com.mo/local/exames-nas-fronteiras-geram-criticas/
17/2
Deputados da Assembleia Legislativa (AL) de Macau do campo pró-democracia disseram à Lusa que as medidas anunciadas pelo Governo para reduzir o impacto económico e social do surto são positivas, mas podem ser insuficientes. https://www.rtp.pt/noticias/economia/apoio-economico-do-governo-de-macau-e-positivo-mas-pode-ser-insuficiente_n1205685
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